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domingo, 21 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
Game ocioso - parte 2
domingo, 14 de março de 2010
Piada
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Um casal fundamentalista "moderno", preparando o casamento religioso, visita um Mullah buscando aconselhamento. Este pergunta se eles têm mais alguma dúvida, antes de irem.
O homem pergunta:
- Nós sabemos que é uma tradição na nossa crença os homens dançarem com homens e mulheres dançarem com mulheres. Mas em nossa festa de casamento, nós gostaríamos de sua permissão para que todos dancem juntos.
- Absolutamente, não! - diz o Mullah - É imoral. Homens e mulheres sempre dançam separados.
- Então após a cerimônia eu não posso dançar nem com minha própria esposa ?
- Não - respondeu o Mullah - É proibido!
- Está bem - diz o homem - E que tal sexo? Podemos finalmente fazer sexo?
- É claro! - responde o Mullah - Alá é Grande! Sexo é bom
dentro do casamento, para ter filhos!
- E quanto a posições diferentes? - pergunta o homem.
- Sem problemas! - diz o Mullah.
- Mulher por cima ? - o homem pergunta.
- Claro! - diz o Mullah - Pode fazer!
- De quatro ?
- Claro! Alá é Grande!
- Na mesa da cozinha ?
- Sim, sim! Alá é Grande!
- Posso fazê-lo, então, com todas minhas quatro esposas juntas, em colchões de borracha, com uma garrafa de óleo quente, alguns vibradores, chantilly, acessórios de couro, um pote de mel e videos pornográficos ?
- Você pode, é claro!
- Podemos fazer de pé?
- Não!!!! De jeito nenhum !!!! - diz o Mullah, indignado.
- E Porque não ? - pergunta o homem.
- Porque vocês poderiam se entusiasmar e acabar dançando...
Um casal fundamentalista "moderno", preparando o casamento religioso, visita um Mullah buscando aconselhamento. Este pergunta se eles têm mais alguma dúvida, antes de irem.
O homem pergunta:
- Nós sabemos que é uma tradição na nossa crença os homens dançarem com homens e mulheres dançarem com mulheres. Mas em nossa festa de casamento, nós gostaríamos de sua permissão para que todos dancem juntos.
- Absolutamente, não! - diz o Mullah - É imoral. Homens e mulheres sempre dançam separados.
- Então após a cerimônia eu não posso dançar nem com minha própria esposa ?
- Não - respondeu o Mullah - É proibido!
- Está bem - diz o homem - E que tal sexo? Podemos finalmente fazer sexo?
- É claro! - responde o Mullah - Alá é Grande! Sexo é bom
dentro do casamento, para ter filhos!
- E quanto a posições diferentes? - pergunta o homem.
- Sem problemas! - diz o Mullah.
- Mulher por cima ? - o homem pergunta.
- Claro! - diz o Mullah - Pode fazer!
- De quatro ?
- Claro! Alá é Grande!
- Na mesa da cozinha ?
- Sim, sim! Alá é Grande!
- Posso fazê-lo, então, com todas minhas quatro esposas juntas, em colchões de borracha, com uma garrafa de óleo quente, alguns vibradores, chantilly, acessórios de couro, um pote de mel e videos pornográficos ?
- Você pode, é claro!
- Podemos fazer de pé?
- Não!!!! De jeito nenhum !!!! - diz o Mullah, indignado.
- E Porque não ? - pergunta o homem.
- Porque vocês poderiam se entusiasmar e acabar dançando...
quinta-feira, 11 de março de 2010
Histórias fictícias [8]
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Esta é uma história fictícia, inventada da minha cabeça mesmo, qualquer semelhança dos personagens com alguém que você conhece é mera coincidência. Ou não, sei lá.
Cena:
Quinta-feira, dia da permanência no hospital em que um grupo de amigos (Primo, Mornaga e Taves) do 9º período de medicina da UFPE está pagando o rodízio de clínica médica. Juntos com os residentes ainda R1, Lauso e Coral, eles resolvem as pendências da manhã e fazem o internamento de novos pacientes.
Até que o dia estava tranqüilo, pois havia apenas 5 internamentos para se fazer. Taves e Primo foram os escolhidos para internar dois pacientes, enquanto Mornaga ficaria com apenas um.
A certa altura, por volta das 16h, Mornaga já estava praticamente livre, enquanto Taves e Primo passavam os casos de seus primeiros internamentos para os residentes a fim de que eles pudessem dar o encaminhamento inicial para os novos pacientes.
Eis que surge um pedido de Lauso:
Lauso diz: Ei, precisamos colher uma gasometria, tem uma paciente com rebaixamento do nível de consciência e etc e tal e blá blá blá.
Então Primo falou:
Primo diz: Já que Taves e eu estamos passando caso, aproveita que Mornaga tá aí sem fazer nada.
Mornaga pergunta: Quem é a paciente?
Lauso diz: É a paciente do leito 30X – 0X.
Mornaga diz: Tá certo, deixa que eu vou. (“Aew Mornaga, vá lá que você consegue sozinha” – disse Primo enquanto ela respondia)
Nisso Mornaga sai e os outros ficamos terminando de passar os novos casos.
Alguns minutos depois Mornaga entra no quarto dos residentes segurando um pedaço de papel, bastante aperriada, suada e falando apressadamente, um típico caso de ansiedade aguda:
Mornaga diz: Minhagentevocêsnãosabemoqueaconteceu,vêaquiseeutôsujadesangue...
Então ela começa a mostrar o rosto, bata, braços, pescoço, no intuito de que procurássemos alguma mancha de sangue em seu corpo.
Lauso diz: Calma, Mornaga, o que foi que aconteceu?
Mornaga diz: A máquina lá da gasometria que entupiu e espirrou o sangue da paciente em mim, melou o chão todinho, a sorte foi que eu desviei, parecia matrix, vuishhh (onomatopéia de “desvio de respingos de sangue”)...
Enquanto todos escutam, estupefatos, o relato de Mornaga, ela mostra o pedaço de papel que trouxe e fala nervosa:
Mornaga diz: Acho que eu perdi minha gasometria......
Esta é uma história fictícia, inventada da minha cabeça mesmo, qualquer semelhança dos personagens com alguém que você conhece é mera coincidência. Ou não, sei lá.
Cena:
Quinta-feira, dia da permanência no hospital em que um grupo de amigos (Primo, Mornaga e Taves) do 9º período de medicina da UFPE está pagando o rodízio de clínica médica. Juntos com os residentes ainda R1, Lauso e Coral, eles resolvem as pendências da manhã e fazem o internamento de novos pacientes.
Até que o dia estava tranqüilo, pois havia apenas 5 internamentos para se fazer. Taves e Primo foram os escolhidos para internar dois pacientes, enquanto Mornaga ficaria com apenas um.
A certa altura, por volta das 16h, Mornaga já estava praticamente livre, enquanto Taves e Primo passavam os casos de seus primeiros internamentos para os residentes a fim de que eles pudessem dar o encaminhamento inicial para os novos pacientes.
Eis que surge um pedido de Lauso:
Lauso diz: Ei, precisamos colher uma gasometria, tem uma paciente com rebaixamento do nível de consciência e etc e tal e blá blá blá.
Então Primo falou:
Primo diz: Já que Taves e eu estamos passando caso, aproveita que Mornaga tá aí sem fazer nada.
Mornaga pergunta: Quem é a paciente?
Lauso diz: É a paciente do leito 30X – 0X.
Mornaga diz: Tá certo, deixa que eu vou. (“Aew Mornaga, vá lá que você consegue sozinha” – disse Primo enquanto ela respondia)
Nisso Mornaga sai e os outros ficamos terminando de passar os novos casos.
Alguns minutos depois Mornaga entra no quarto dos residentes segurando um pedaço de papel, bastante aperriada, suada e falando apressadamente, um típico caso de ansiedade aguda:
Mornaga diz: Minhagentevocêsnãosabemoqueaconteceu,vêaquiseeutôsujadesangue...
Então ela começa a mostrar o rosto, bata, braços, pescoço, no intuito de que procurássemos alguma mancha de sangue em seu corpo.
Lauso diz: Calma, Mornaga, o que foi que aconteceu?
Mornaga diz: A máquina lá da gasometria que entupiu e espirrou o sangue da paciente em mim, melou o chão todinho, a sorte foi que eu desviei, parecia matrix, vuishhh (onomatopéia de “desvio de respingos de sangue”)...
Enquanto todos escutam, estupefatos, o relato de Mornaga, ela mostra o pedaço de papel que trouxe e fala nervosa:
Mornaga diz: Acho que eu perdi minha gasometria......
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